AMAZÔNIA: 10 ANOS DEPOIS DE CLÁUDIO PERANI

Autores

  • Joaci de Sousa Cunha CEAS/UCSal
  • Iraneidson Santos Costa UFBA

DOI:

https://doi.org/10.25247/2447-861X.2018.n244.p197-207

Resumo

Ao contrário do que pensava Cláudio Perani sobre a Amazônia, o Estado e as classes dominantes brasileiras veem a Amazônia sob a ótica do capital. A julgar por seus projetos e ações, estão empenhados em transformar a maior floresta tropical do mundo em propriedade privada de pecuaristas, mineradoras, hidrelétricas e investidores endinheirados de vário tipo. Para isso, evidentemente, precisam subjugar os povos e culturas com quem Perani propunha o diálogo constante e a quem dirigiu, ao chegar à região, sua atenção político-social e pastoral. Dez anos depois de sua morte, compreender a Amazônia continua a exigir, talvez mais que antes, prestar atenção, em meio à floresta, ao caminho do dinheiro, que, em geral, coincide com o caminho do sangue. Continue lendo o texto em PDF...

Biografia do Autor

Joaci de Sousa Cunha, CEAS/UCSal

Coeditor da revista Cadernos do CEAS e realiza estágio pós-doutoral na Universidade Católica do Salvador (UCSal).

Iraneidson Santos Costa, UFBA

Professor do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

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Publicado

2018-09-20

Como Citar

Cunha, J. de S., & Costa, I. S. (2018). AMAZÔNIA: 10 ANOS DEPOIS DE CLÁUDIO PERANI. Cadernos Do CEAS: Revista crítica De Humanidades, (244), 197–207. https://doi.org/10.25247/2447-861X.2018.n244.p197-207

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